As maiores plataformas de comércio eletrónico da China retiraram os produtos “Dolce & Gabbana” dos seus portais. Uma decisão tomada depois de ter sido feito um post, no Instagram de Stefano Gabbana, onde se critica o País.
Afinal via-se uma chinesa a tentar comer com pauzinhos comida ocidental. Os chineses viram-na como racista.
Enquanto isso, a “Dolce & Gabanna” afirma que a sua conta foi pirateada os consumidores e as celebridades chinesas começaram a fazer boicote aos produtos e ao desfile da marca italiana, que acabou cancelado.
Sobre esta questão os responsáveis da “Dolce & Gabanna” escreveram, na referida rede social, que afinal é lamentável que o evento não aconteça por todas as pessoas que trabalharam para a sua concretização.
Dolce & Gabbana ˈdoltʃe e ɡabˈbaːna (muito confundida com a 2° marca D&G de propriedade da prória dupla e que em setembro de 2011 foi extinta[1]) é uma marca italiana internacionalmente famosa, criada pelo estilista siciliano Domenico Dolce, (Polizzi Generosa, 13 de agosto de 1958) e pelo vêneto Stefano Gabbana, (Milão, 14 de novembro de 1962), em Milão, na Itália.
Sua primeira loja foi aberta nos Estados Unidos em 1985 em Houston.
Aliás, Hoje as lojas estão espalhadas ao redor dos principais centros da moda do mundo, como Nova Iorque, Londres, Milão…
assim, É uma das mais renomadas grifes de moda do mundo, junto com Armani, Versace, Chanel, Gucci, Prada e Louis Vuitton.
Contudo, Em 2013 a dupla foi acusada de sonegação fiscal na Itália. Foram condenados a pagar €500k como a primeira parcela de uma multa que pode chegar a 10 milhões de euros.[2]
Em abril de 2014, os estilistas Dolce&Gabbana foram condenados a 18 meses de prisão por fraude fiscal. O crime remonta a 2010 e os criadores teriam lucrado cerca de 200 milhões de euros.[3]